"Às vezes a gente só precisa encontrar um ponto de partida e tudo que desejamos começa a acontecer."
quarta-feira, 27 de abril de 2011
The Heart That Feels .
sábado, 23 de abril de 2011
Um tempo todo seu .
Se .
(Na Terra do Se. Martha Medeiros)
terça-feira, 12 de abril de 2011
O céu é o limite .
Reparto em mil pedaços
o óbolo que recebo
e peso cada ato
para que de fato
surta o efeito esperado
Me desarmo da cabeça aos pés
para que tudo flua
com sentimento e fé
e nada se perca
por entre erestas
negativas
Nessa jornada poética
acredite
o céu é o limite
para todo aquele que sai
pelo mundo da fantasia
e gagueja nas letras
até chegar ao verso
sem receios ou medos
em busca da resposta
para seus devaneios.
Nety Maria Heleres Carrion
o óbolo que recebo
e peso cada ato
para que de fato
surta o efeito esperado
Me desarmo da cabeça aos pés
para que tudo flua
com sentimento e fé
e nada se perca
por entre erestas
negativas
Nessa jornada poética
acredite
o céu é o limite
para todo aquele que sai
pelo mundo da fantasia
e gagueja nas letras
até chegar ao verso
sem receios ou medos
em busca da resposta
para seus devaneios.
Nety Maria Heleres Carrion
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Só o amor .
Preciso que o vento me dê força,
Que o tempo me dê compreensão.
Que você me dê amor, carinho,
Beijo e perdão.
Preciso subterfúgios, para fugir da solidão.
Não gosto de rádio, nem televisão.
Gosto de conversa, de troca, de toque.
Gosto de um pouco de atenção.
Meus bosques noturnos se enfeitam
De luares já perdidos
Meu olhos encardidos
já não querem mais chorar, nem sofrer.
Olhos foram feitos para ver.
Me faça ver!
Uma saída.
Uma parte, uma janela, uma válvula
de escape,
Um ponto de fuga, uma rota, um desvio,
Uma estrada, um caminho, um mar,
um rio...
Estou cansado de não ver.
De só me percorrer por dentro.
Ser meu próprio prisioneiro, meu detento.
Preciso expor o que penso, o que sinto,
O que invento.
Preciso de água e vento.
Gosto de fazer o jogo
Dos quatro elementos.
Preciso que o vento me dê forças para
erguer
Os castelos desfeitos.
Desfazer o nó na garganta,
a dor no peito.
Às vezes parece que só o amor dá jeito.
Que o tempo me dê compreensão.
Que você me dê amor, carinho,
Beijo e perdão.
Preciso subterfúgios, para fugir da solidão.
Não gosto de rádio, nem televisão.
Gosto de conversa, de troca, de toque.
Gosto de um pouco de atenção.
Meus bosques noturnos se enfeitam
De luares já perdidos
Meu olhos encardidos
já não querem mais chorar, nem sofrer.
Olhos foram feitos para ver.
Me faça ver!
Uma saída.
Uma parte, uma janela, uma válvula
de escape,
Um ponto de fuga, uma rota, um desvio,
Uma estrada, um caminho, um mar,
um rio...
Estou cansado de não ver.
De só me percorrer por dentro.
Ser meu próprio prisioneiro, meu detento.
Preciso expor o que penso, o que sinto,
O que invento.
Preciso de água e vento.
Gosto de fazer o jogo
Dos quatro elementos.
Preciso que o vento me dê forças para
erguer
Os castelos desfeitos.
Desfazer o nó na garganta,
a dor no peito.
Às vezes parece que só o amor dá jeito.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
"É fácil trocar as palavras..
..Difícil é interpretar os silêncios!
É fácil caminhar lado a lado,
Difícil é saber como se encontrar!
É fácil beijar o rosto,
Difícil é chegar ao coração!
É fácil apertar as mãos,
Difícil é reter o calor!
É fácil sentir o amor,
Difícil é conter sua torrente!
Como é por dentro outra pessoa?
Quem é que o saberá sonhar?
A alma de outrem é outro universo
Com que não há comunicação possível,
Com que não há verdadeiro entendimento.
Nada sabemos da alma
Senão da nossa;
As dos outros são olhares,
São gestos, são palavras,
Com a suposição
De qualquer semelhança no fundo." Fernando Pessoa
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