Beleza. Do corte de cabelo ao perfume Chanel No 5, eternizado por Marilyn Monroe, a grife lançou muitas modas também na beleza. Atualmente, os esmaltes estão entre os itens mais cobiçados.

Cambon. A primeira loja é aberta nesta rua, em Paris, em 1910, para vender apenas chapéus. Desde 1921, o endereço abriga também as roupas. Não à toa, Cambon é o nome de uma das bolsas mais icônicas da etiqueta.
Camélia. Associada ao demi-monde e aos dândis, a flor foi adotada por Chanel como símbolo de sua marca.
Camélia. Associada ao demi-monde e aos dândis, a flor foi adotada por Chanel como símbolo de sua marca.


Deauville. Antes de estourar a Primeira Guerra Mundial, Gabrielle inaugurou uma loja nesse balneário francês. Lá, uniu suas três paixões — mar, cavalos e homens — e passou a fazer roupas inspiradas nos marinheiros.
Étienne Balsan. Primeiro amante de Gabrielle, ele a introduziu à alta sociedade parisiense e a ensinou a gostar de cavalos. Foi em sua garçonnière em Paris que Coco começou a criar chapéus.


Fulco Di Verdura. O duque criou uma das peças mais emblemáticas da Chanel: o bracelete de metal esmaltado com cristais fake, desenvolvido nos anos 1930. Chanel nunca mais abandonou a ideia do “fake fabuloso”.

Garçonne. Saem as cabeleiras e curvas da belle époque, entra em cena o look boyish, típico dos anos 1920, amplamente difundido por Gabrielle.

Haute-couture. A Chanel é uma das pouquíssimas marcas que podem ter a alta-costura associada ao seu nome, já que possui sede em Paris e trabalha com os melhores fornecedores, como o ateliê de bordados Lesage.

Iribe, Paul. Ilustrador, designer e decorador, ele desenvolveu com Chanel a primeira linha de joias da grife, repletas de diamantes — até 1932, data do lançamento, ela era forte defensora das bijoux.

Iribe, Paul. Ilustrador, designer e decorador, ele desenvolveu com Chanel a primeira linha de joias da grife, repletas de diamantes — até 1932, data do lançamento, ela era forte defensora das bijoux.
![]() Jérsei. Usado na confecção de roupas íntimas, o tecido ganhou as ruas em 1913 graças a Chanel, que passou a usá-lo em vestidos e redingotes. Recentemente, o jérsei foi usado na bolsa 2.55.
![]() ![]() Little Black Dress. O pretinho básico, de 1926, nasceu em meio à febre déco — que privilegiava o preto. Hoje é o maior curinga do guarda-roupa feminino. O “Ford dos vestidos”, nas palavras da Vogue americana.
![]() Misia Sert. Musa fin de siècle, a pianista apresentou Chanel aos boêmios e artistas mais célebres da época, como Jean Cocteau e Salvador Dalí. Matelassê. O couro matelassado é uma das marcas registradas da maison.
![]() Navy. Apaixonada pelo guarda-roupa masculino e pelos marinheiros de Deauville, Chanel colocou a pantalona e a blusa listrada de branco e marinho entre as peças mais clássicas da história da moda. Orfanato. Órfã de mãe e abandonada pelo pai, Gabrielle passou a infância em um convento de Aubazine, onde era obrigada a se vestir de preto, a exemplo das freiras. Foi lá que nasceu a austeridade de suas roupas.
![]() Pérolas. Nenhuma mulher fez tanto pelas pérolas quanto Chanel. Até para cavalgar com o duque de Westminster, ela usava seus longos e inseparáveis colares de contas (verdadeiras ou falsas), para o espanto geral da sociedade. ![]() Qui qu’a vu Coco? O refrão da música, cantado por Chanel e repetido pelos clientes do café Moulins, deu origem ao seu apelido, Coco. ![]() ![]() Stravinsky, Igor. Especula-se que o compositor, que mudou a música do século 20 com A Sagração da Primavera, foi um dos amantes de Gabrielle. Ela incentivou fortemente o artista e chegou a abrigar sua família.
![]() ![]() Unissex. E Chanel inventou a moda unissex. O exemplo mais famoso é a calça, mas havia também o suéter, as gravatas... Tudo roubado deles! ![]() Velô. A primeira bicicleta da grife é lançada em 2008. Pretinha e “básica”, vem equipada com duas sacolas de couro matelassê com o famoso CC. O esporte nunca foi tão chic. ![]()
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário